PROJETOS E SERVIÇOS

A FUNBITS já desenvolveu vários projetos como credenciadas pelo SEBRAE-PB para dar consultoria e desenvolver projetos financiados no programa Sebraetec e outros órgãos de fomento.

Título: Pesquisa e Serviços Tecnológicos sobre Qualidade do Gel de Aloe Vera da Asa Branca Industria e Comércio de Produtos Naturais.

Título: Avaliação da Qualidade de um Protótipo de Secador Solar para Plantas Medicinais para a Telab – Tecnologias para Laboratórios e Bioprocessos.

Título: Estudos sobre a Viabilidade Técnica e Econômica e de Implantação do Cultivo de Camarões Utilizando o Rejeito do Processo de Dessalinização de Águas para a Puríssima Industria e Comércio de Aguas Dessalinizadas A FUNBITS com o apoio do membro participante Instituto de Desenvolvimento e Estudos Farmacêuticos participou na execução de projeto financiado pelo PAPPE-INTEGRAÇÃO do Estado de Alagoas.

Título: Desenvolvimento e Padronização de Bioprodutos Derivados dos Manguezais de Alagoas em parceira com a empresa Mario Calheiros de Lima & Cia Ltda.
A pesquisa científica e tecnológica com as espécies vegetais arbóreas e nativas do Bioma Caatinga com a parceria da FUNBITS foi num projeto financiado pelo CNPQ / INSA dando suporte experimental a pesquisadores e pós-graduandos no projeto:

Título: Desenvolvimento Tecnológico de Drogas Vegetais a Partir da Aroeira do Sertão (Myracrodruon urundeuva allemão), Catingueira (Poncianella pyramidalis tul.) e Angico (Anadenanthera colubrina var. cebil)
Atualmente outros projetos vem sendo desenvolvidos na estação experimental da FUNBITS envolvendo um modelo inovador nos processos produtivos das plantas medicinais nativas do Bioma Caatinga, visando atrair empreendedores no ramo de fitoprodutos produzidos a partir das matérias primas da flora e fauna exclusivas da região e respeitando os princípios do desenvolvimento sustentável.

PROJETO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PARA UTILIZAÇÃO DAS PLANTAS MEDICINAIS DO BIOMA CAATINGA

A FUNBITS através do Presidente do Conselho Diretor Prof. Dr. Rui Macêdo, está vem desenvolvendo o projeto sustentável com as plantas medicinais do Bioma Caatinga tendo como objetivo a produção vegetal das espécies nativas visando o fornecimento de drogas vegetais das plantas medicinais cultivadas em condições agroecológicas industriais. Os trabalhos estão sendo realizados na Estação
Experimental da FUNBITS, situada no município de Serra Branca – Cariri Ocidental da Paraíba. O projeto está em andamento envolvendo o cultivo das plantas medicinais angico, aroeira do sertão, aveloz, babosa, quixabeira, catingueira, mulungú, juazeiro, mandacaru, alecrim pimenta, milona e mororó. As pesquisas estão sendo realizadas para avaliação das condições de cultivo para produção de drogas vegetais dessas espécies em quantidade que atenda as demandas industriais. Após avaliações, o Prof. Rui Macêdo verificou que o desenvolvimento das espécies jovens estava bastante promissor em relação a produção das partes aéreas das plantas. Na ocasião orientou os colaboradores
sobre a necessidade de monitoramento da biota presente nas espécies da pesquisa em campo, visto que novos indivíduos irão ser adicionados aos compartimentos específicos de cada espécie, aumentando a população e consequentemente atraindo visitantes simbióticos ou patológicos. No cultivo de plantas medicinais para fins de produção de matérias primas fitoterápicas é essencial se conhecer toda a cadeia produtiva do vegetal para se garantir a padronização da composição química da espécie vegetal como matéria prima básica para a produção dos fitoprodutos.

A proposta da FUNBITS é atrair pesquisadores experientes e jovens pesquisadores com o espírito empreendedor para tornar possível a transposição da pesquisa em campo e laboratorial em fitoprodutos que possam alcançar outros mercados e consequentemente geração de receitas e desenvolvimento sustentável para a região.

A estrutura da estação experimental conta com um laboratório analítico e de produção das drogas vegetais, extratos e fitoprodutos e os módulos de produção vegetal. Nas fotos abaixo podem ser visualizadas as primeiras experiências com a produção de aroeira do sertão e mandacaru e ao fundo o laboratório com uma área de 240 m 2 .